segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A GRANDEZA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA


Gênero musical brasileiro que surgiu da Bossa Nova e que em 1964 representou a força da cultura contra o regime militar. A caraterística mais destacada deste gênero musical é a amplitude da sua diversidade, em particular, devido às mais diversas misturas de estilos e tendências que foi assimilando no seu gênero ao longo de décadas. Ritmos como o rock, soul, samba, música pop e artistas famosos como Gilberto Gil, Chico Buarque, Caetano Veloso e Marisa Monte e muitos outros, enriqueceram gradualmente a música popular brasileira.

A marca do nacionalismo

A música popular brasileira começou por ser uma música de protesto que transmitia um sentimento fortemente nacionalista. Por essa razão, muitos dos seus cantores sofreram episódios de censura. Ainda assim, a sua sonoridade suportava e prestava serviço a esse movimento renovado de contestação. Ao longo da sua evolução, ela adquiriu uma diversidade sem igual, que é hoje muito apreciada e que faz parte da cultura de qualquer brasileiro. No seu percurso evolutivo, passou pela tradição musical urbana carioca onde o choro e samba se encontram como símbolos da identidade nacional. De entre muitos outros Tom Jobim se destaca como um dos maiores talentos da música nacional. Esta abrangência não deve ser confundida por um estilo musical que por si só, representa a globalidade da música do Brasil, ela é apenas um dos muitos gêneros musicais presentes no país.
MPB: Cultura de um País 
Todas essas vertentes tornam a música popular brasileira representação vital da cultura brasileira. A sua importância é incontestável, pois o seu contributo para a proteção de toda uma história que resultou da fusão de variadas identidades culturais está reconhecido. A influência da música popular brasileira é encontrada em todo o mundo, e pode, portanto ser assumida como figura da gente do brasil. Não existe melhor forma de transmitir a história e identidade de um país do que pela música. Toda a música popular brasileira traz consigo uma história, um amor, reivindicações políticas, ou o simples quotidiano do Brasil.

A música: força da cultura do Brasil 

Não é possível falar sobre a identidade do Brasil sem referir a pluralidade da sua música, da sua importância na formação de cada indivíduo e do seu contributo na união da sociedade brasileira e na globalização da sua cultura. Os sons que caracterizam o seu povo se enraizaram de tal forma na sua história, que o brasileiro já nasce com o ritmo no sangue e o samba no pé.
A sua diversidade 
A diversidade da música brasileira atravessa épocas e regiões e sempre serviu o Brasil como forma de expressão nas mais variadas áreas: a política, a crítica social, numa mensagem sempre ligada ao impacto no povo de determinado momento da sua história. A combinação de influências europeias e africanas, introduzidas essencialmente por colonizadores portugueses e escravos, formou na sua essência a música do Brasil. A influência dos vários povos e etnias que mesclaram assim na origem do povo brasileiro deixou a sua marca no domínio musical.
A sua evolução 

Um Brasil construído sobre um imenso território, baseado em variadas culturas, classes sociais e etnias, sofreria inevitavelmente de uma desunião e afastamento dos seus estados tão divididos. Durante o Estado Novo de Getúlio Vargas, é o Samba que vem salvar e transformar o Brasil numa nação unida e orgulhosa, gerando assim uma identidade nacional centrada na beleza da mistura das raças, e ficando para sempre ligada à imagem do país e da sua tradição. O atual Carnaval é a celebração máxima da sua música e um símbolo nacional que atrai milhões de pessoas de todas as partes do mundo todos os anos.

A sua influência

Ao longo dos mais de 500 anos de história, a música brasileira viveu muitas variações, de onde foram surgindo diversos estilos como o forró, a bossa nova, funk, sertanejo, pagode e brega que enriqueceram a cultura brasileira de tal forma que essas sonoridades compassam o coração de cada brasileiro desde o seu nascimento como se estivesse desde logo gravado no seu ADN.

A música caipira 
O termo Caipira surgiu da fusão entre o índio e o branco. Atualmente essa denominação está associada à ideia de uma figura estereotipada de um indivíduo que não fala corretamente, muitas vezes ridicularizada e objeto de gozação. Na realidade o "Caipira" tem ainda uma grande parte de índio, uma espécie de cultura livre, daí a sua profunda ligação à terra, às lendas e mitos e a sua música caracteristicamente rural, que quase sempre é um sentimento partilhado ao som de uma viola. 
A cultura caipira e sua influência na música 

A cultura caipira ficou bem conservada, devido principalmente sua localização do vasto território que forma o interior do Brasil. Possibilitou manter bem afastada das influências mais modernas, a cultura da época caraterizada pela colônia de Portugal que era o Brasil. De uma gente bem simples, que nutria um grande amor pela terra, que conhece como ninguém a natureza, e todos os seus segredos. A sonoridade caipira foi também por isso apelidada de "música do interior", pois está bem firme sobre uma temática sempre rural, repleta de romantismo puro, emoção, tristeza e melancolia. A viola caipira sempre faz parte do repertório, em oposição aos modernismos do Brasil urbano.

A modernidade ao seu serviço

No gênero caipira encontramos elementos como história de amor, choro, chuva, cristianismo, saudade e todos os elementos que vive da terra e para a terra. O afastamento da região interior do meio urbano permitiu preservar o seu estilo, e foi até mais longe, os modernistas defendiam o gênero musical legitimamente brasileiro e através do urbanismo, gravaram e divulgaram em larga escala a música caipira, mas de forma fiel à cultura que a originou e caracterizou. A modernidade percebeu a beleza e importância do som caipira, a qual embala multidão do Norte ao Sul do país, contribuiu deste modo para a sua proteção.


Fonte:: www.musicalmpb.com.br 

Diretoria 2013/2014



Presidente: Marcos Aurélio Cunha,
vice-presidente: Édila Shirley de Almeida Campos,
secretária: Maria do Carmo Rodrigues;
2ª secretária: Vera Lucia de Souza Prado,
1ª tesoureira: Giselda Rodrigues Vasconcelos;
2ª tesoureira: Dandara Thairine de Rezende;
Relações Públicas: Alice Gomes Antonucci;
Diretor de Patrimônio e Arquivo: Jose Luiz Ciriano;
Conselho Fiscal:
   Maria Aparecida Rocha Reis; 
   Adão Nascimento Assis; 
   Leticia Nascimento Gomes de Assis.
Suplentes de conselho fiscal:
    Luiz Cláudio Campos;
    Daniel Rezende Lopes de Almeida 
    Gisele de Carvalho Fernandes. 

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

O Madrigal Roda Viva agradece e deseja ao seus colaboradores e todos que o acompanham, um 2013 com muita música e toda a alegria que essa arte pode proporcionar.

Madrigal Roda Viva durante apresentação na cerimônia de premiação da Academia de Ciências e Letras de C. Lafaiete - 22/12 Dez./2012

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Ontem, 23 de dezembro, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição, o Madrigal Roda Viva apresentou em uma pequena Cantata de Natal, obras de Tchaikovsky, Jacob Arcadelt, Tribalistas e um "potpourri" de Natal. Durante a apresentação, tivemos o solo do baixo Talles Matos e da soprano Letícia Nascimento.
Ao final, fomos brindados com as palavras de amizade e solidariedade do Padre José Maria e cantamos, junto com os presentes, Noite Feliz!
Assim encerramos nosso ano de 2012, agradecendo todas as conquistas e projetando para 2013 muitas outras!

A vocês, amig@s, desejamos boas festas e que 2013 venha com muita alegria, paz, amor e música!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Encerramento 2012


Ontem, dia 16 de dezembro de 2012, o Madrigal Roda Viva encerrou seus concertos para este ano!
As próximas apresentações de 2012 serão referentes a solicitações, que estão extra agenda proposta pelo grupo.
Em nossa audição de ontem, na Capela de Santo Antônio, o público era reduzido, porém, pudemos perceber o carinho com nosso trabalho e as boas energias, o que nos proporcionou, musicalmente, um b
elíssimo concerto!
Agradecemos aos presentes, que além de prestigiarem o trabalho, comemoraram conosco um ano de muitas conquistas e alegrias!
Após nosso concerto, o grupo se reuniu para um lanche e um amigo oculto, no qual cada um FEZ seu próprio presente... e pudemos então trocar poesias, músicas, sabores e muita amizade!
A FAMÍLIA MADRIGAL ESTÁ CRESCENDO E SE FORTALECENDO... AGRADECEMOS A TOD@S QUE NOS AJUDAM NESSA CAMINHADA!!!
boa semana... !!!
 
Alice Antonucci- Relações Públicas
Foto: Lucas Rodrigues

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Video

"Madrigal Roda Viva" canta "Quem sabe isso quer dizer amor" com acompanhamento do Grupo "Chá de Caboclo" de Mariana, na Igreja de Santa Izabel em Cardona - Uruguai.
Lô Borges e Marcio Rodrigues

Video: Lucas Rodrigues

 Quem sabe isso quer dizer amor

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Música na Igreja

O Fim do Ano está chegando... e com ele, nossas atividades antes das férias!
Para encerrarmos mais um ano com mt alegria e agradecimento, mais um Música na Igreja!
Dessa vez, com um repertório cheio de luz!
Aguardamos vocês lá neste domingo!

sábado, 8 de dezembro de 2012

Afinal, qual a função do maestro? Walter Lourenção comenta o papel do maestro com professor e líder, que ensina e ajuda os músicos da orquestra a agir com certeza e determinação.


Maestro
Maestro, ou mestre, é o professor, aquele que ensina, que ajuda a decifrar, a entender, a agir com certeza e determinação. É o orientador, o guia, o líder que procura incentivar a ação individual-orquestral, agindo como intermediário entre o compositor e os músicos da orquestra, para a leitura exata e ao mesmo tempo expressiva das notas e de outros sinais da partitura. Para tanto, supõe-se que o maestro dedique tempo suficiente ao estudo de cada partitura, antes dos ensaios, podendo então servir de guia, ou de conselheiro artístico e técnico. Deve conhecer a função de cada instrumento e fazer sugestões de interpretação com linguagem apropriada.

Antes dos ensaios, o maestro deve decorar várias centenas de compassos, de acordes, de melodias, para poder olhar os músicos enquanto rege: ter “a partitura na cabeça, e não a cabeça na partitura”, e ter em mente que cada segundo é precioso nos ensaios. Depois de chegarem à leitura exata do que está escrito nas partituras, os músicos devem ser convidados a tocar a música “que está por trás das notas”, e que o compositor não pôde escrever por falta de notação musical suficientemente sensível.

Os gestos das mãos, afora seu possível efeito hipnótico, devem ser diferenciados, pois eles têm funções específicas de precisão e de expressão. Costuma-se dizer que um maestro não deve ter duas mãos direitas... Durante o concerto, os músicos têm os olhos voltados para a partitura. Olham para o maestro somente nos momentos indispensáveis, que o maestro deve utilizar com rapidez, para incitar e incentivar os músicos a se autossuperarem, usando um mínimo de gestos para um máximo de efeitos.

Lembremo-nos de que o compositor e o maestro formaram um primeiro par na hora do estudo solitário da partitura. Agora, são o maestro e a orquestra a formar uma nova dupla, de intérpretes. A seguir o próximo passo: maestro e músicos, unidos, formam dupla com o público de ouvintes. Finalmente o autor, os intérpretes e os ouvintes estão unidos, servindo uns aos outros na arte de fazer e vivenciar música.

http://culturafm.cmais.com.br/colunistas/walter-lourencao/afinal-qual-a-funcao-do-maestro

Machu Picchu - a antiga cidade do Império Inca




Eu não me lembro do início de nossa jornada a Machu Picchu, que bem ... Dima e eu voamos para Cusco (3600 m acima do nível do mar), e depois de negociação contínua contratou um táxi para passeios turísticos locais. Eu me senti tipo de bem no começo, mas quando chegou a Pisac, o antigo Inca Fortaleza (cerca de 4000m de altitude), meu corpo não-climatizada inevitavelmente deu até o mal de altitude.

Nós planejado para passar uma noite no caminho para Machu Picchu em Ollantaytambo em 2600-2700m de altitude. Eu sou grato que Dima
 reservado um hotel lá e não em Cusco. Lembro-me apenas uma coisa - arrastando meus pés de táxi para o quarto de hotel e bater na minha cama.
Na manhã seguinte, tomou um trem para Machu Picchu. A propósito, curiosamente, existem dois tipos de trens na rota: Cusco - Ollyanta -
 Machu Picchu: um tipo para os moradores, e um para os turistas (não sei se é verdade para o resto do país embora). Ou seja, se você é um 
strangeiro, você não será capaz de comprar um bilhete de trem local. É definitivamente algo a ter em mente ao planejar uma viagem.
O trem chega a uma pequena cidade localizada no fundo da garganta. Pode-se chegar as antigas ruínas de uma caminhada longa e cansativa, ou
 por um ônibus de turismo. Não há táxis aqui. Na verdade, o número de turistas e de transporte é muito limitado aqui. Mais um "pega" por um
 viajante esquecido: se você não pedir seu bilhete de museu on-line de antemão, você está condenado - não há registro de ingresso na entrada
!Número de visitantes é limitado a 2000 por dia para a área geral de Machu Picchu, e alguns cantos da antiga cidade dos Incas são ainda mais 
restrito.
Machu Picchu
Ciente dos desafios de transporte ao redor de Machu Picchu, Dima (suspirando e rangendo os dentes) reservado um quarto no único hotel 
localizado na entrada muito para o museu: Sanctuary Lodge. Obviamente, monopolização nunca ajudou a manter os preços razoáveis. Nosso 
muito modesto para dois com pequeno jardim agradável foi de US $ 1200 por noite. Por favor, note que o hotel está localizado um pouco menor 
do que a Cidade Incas, por isso não havia vista para falar. Esta pílula manteiga do preço indizível foi adoçado pelo fato, que incluía tudo: 
alimentação (de um jantar modesto para dois em um restaurante local iria custar-lhe cerca de US $ 100), um mini-bar e até uma banheira de
 hidromassagem em um dos terraços no selva. No entanto, a característica mais atraente de todos eles para nós foi a localização - a apenas 50
 metros da entrada do museu. E os eventos futuros provou que fizemos a escolha certa.
E assim chegamos. Eu rapidamente montada no helicóptero e tentou levantá-la com o pé direito na frente do nosso quarto. Apesar da altitude de 
cerca de 2500, a nossa máquina funcionou muito bem. Só o nosso navegador GPS (o mesmo que em Nasca!) Recusou-se a detectar até mesmo 
um número mínimo de satélites. Bom que estamos bastante experiente, agora para voar este helicóptero manualmente.
Preparado para o primeiro vôo, que vão para a entrada do museu. A visão de nosso helicóptero chocou a senhora no ponto de verificação.
 Levou um tempo para entender o que estavam dizendo sobre este equipamento e como ele é usado. Seguintes eventos não vão de acordo com o
 nosso plano. Fomos proibidos de trazer este equipamento para o território do museu. Chegamos ao Gerente de Cabeça. Este homem muito
 importante, que falou de zero Inglês, foi categórico: "Você só pode usar um equipamento fotográfico profissional com uma autorização 
especial do Ministério da Cultura, em Cusco (ida e volta levaria um dia inteiro, e como nós sabemos de nossa Nasca. experiência, uma pessoa 
responsável não pode mesmo estar lá) Se não houver autorização -. deixar o seu equipamento em um armário na entrada ".
Todas as nossas tentativas de explicar (com a ajuda de trabalhadores do museu jovens, que se voluntariaram para interpretar para nós) que não
 têm tempo de voltar para Cusco, e que estavam dispostos a pagar para a licença no local não fez qualquer diferença. Usamos todas as nossas 
truques: mostrar nossas fotos de pirâmides egípcias e outras maravilhas do mundo, ensacamento, oferecendo dinheiro. Nada! Seu rosto suavizou
 um pouco, mas parecia que ele não tinha interesse em assumir a responsabilidade e ajudar-nos. Como eu entendi da conversa com os associados
 jovens, o fato de que não era de escritório, nem registro bilhete perto significava que não havia nenhuma maneira de nos vender ingressos 
para fotografia profissional, como fizeram no Egito. E não foram o primeiro grupo que enfrentou este problema em Machu Picchu.
Mt.  Huyana Picchu
Um dos trabalhadores do museu, que sinceramente tentaram nos ajudar, sugeriu para enviar uma solicitação por escrito para Cusco e obter a
 licença remotamente. Pulamos esta oportunidade e mandou um e-mail para Cusco caminho certo. Mais tarde, percebi que o Ministério não está
 incomodado por problemas de fotógrafos estrangeiros que viajaram com a metade do mundo, com um helicóptero em sua mala. Não naquele
 dia, nem qualquer um dos dias seguintes, não receberam uma resposta.
Então, naquela noite em que se retirou depois de nossa primeira tentativa. Saímos do helicóptero no hotel e correu para cima para atirar 
panoramas de um tripé. A segurança do museu era sempre vigilante: qualquer grande saco deve ser deixado em um armário na entrada. 
Mesmo nossa cabeça panorâmica atraiu olhares desconfiados de segurança, de modo Dima teve de jurar que este era o equipamento amador. 
Eles, então, deixou-nos em paz, mas não por muito tempo - o museu foi fechando em 5:00. Não havia absolutamente nenhuma maneira de ficar
 para o pôr do sol. A segurança não pode ser subornado, pois eles estão com medo de perder seus empregos, assim que o dinheiro não tem 
influência lá.
Triste e desapontado que caminhava em direção à saída. Tentando bug o chefão novamente descobrimos que ele - ser um grande chefe - hoje 
cedo esquerda. Havia um pequeno grupo de guias de entrada. Um dos caras nos perguntou se precisávamos de ajuda.
- Sim, nós respondeu, precisamos de ajuda. Vamos afastar e ter uma conversa.
Depois de uma longa conversa o cara se ofereceu para levar o nosso helicóptero através da segurança em sua mochila. Havia uma chance de
sucesso, como eles não verificar guias que vigorosamente.
Na manhã seguinte, começou com um ataque inimigo por trás de linhas :) Durante a noite Eu desmontei o helicóptero, e de manhã nós três lotado 
partes em mochilas e bolsos. Fui primeiro transporte de controle remoto e cerca de 7-8 quilos de baterias de energia na minha mochila. Eu 
consegui snif em sob o radar da senhora de ontem no posto de controle junto com a multidão manhã. Nosso guia chegou ao ponto de
 encontro em 10 minutos. Helicóptero desencarnado não se encaixava em sua mochila, por isso, cobriu-a com alguns sacos de plástico, que no 
entanto não alarmar a segurança. Dima se juntou ao nosso grupo em mais alguns minutos.
O guia sugeriu começar nossa sessão em Huayna Picchu (Wayna Picchu), a montanha remota, o que permite uma vista panorâmica de Machu
Picchu. Não há quase nenhuma segurança lá, só os turistas tirando fotos intermináveis ​​de Machu Picchu. Para acessar esta montanha tem de
se comprar bilhetes online com antecedência e passar por um outro posto de controle, que abre às 07:00. Apenas 200 visitantes deixar passar.
Próximo grupo de 200 pessoas podem entrar somente depois das 10h.
Ficamos na fila. Enquanto espera para o ponto de verificação para abrir Dima foi tirar uma fotos terra poucas nível de Machu Picchu, e comecei a 
filmar um documentário. Depois de alguns dos meus comentários em russo para o filme, um homem de pé bem atrás de mim se apresentou
como "Konstantin da Rússia". Então começamos a conversar.
É um mundo muito pequenas. Konstantin sabia sobre AirPano.ru, e chegou à Gronelândia com um de nossos fundadores - Oleg 
Gaponyuk - um par de meses atrás. Naturalmente, havia quatro de nós vai até a montanha depois disso. Nosso guia foi o primeiro, saltando de
 pedra para pedra com facilidade, Konstantin seguiu-o, em seguida, Dima e eu, respirando pesadamente em nossas mochilas.
Ascendente Huayna Picchu exige boa condição física. O caminho todo é feito de degraus de pedra íngremes, onde se tem que usar uma corda 
ou um fio esticado ao lado da trilha. Meu erro foi usar borracha "crocs", que são absolutamente não apropriado para este tipo de escalada. Não 
posso dizer o quanto eu sofri no meu caminho!
O único vôo
Nós escolhemos um local para fazer o helicóptero. Estávamos procurando a máxima proximidade de Machu Picchu, mas de qualquer maneira, na
 minha opinião, esta montanha não funcionou para o nosso propósito em tudo - muito longe da Cidade do Inka. No entanto, decidimos decolar. 
O guia sabiamente desapareceu: ele não quer perder sua licença no caso de a segurança do museu fica para nós. Ele nunca pediu para ser pago
 por sua ajuda. Muito obrigado homem bom! Só por causa dele as pessoas do Planeta Terra será capaz de admirar Machu Picchu de olho de 
pássaro vista :)
Eu rapidamente montada a máquina, respirou fundo e partiu para o abismo. Foi bastante desafiador para voar em correntes de vento fortes
 perto do ponto de observação. No entanto, conseguiu disparar vários panoramas esféricos. Assim que o helicóptero pousou ouvimos 
aplaudir nossas costas: muito poucos turistas, aparentemente, têm sido nos observando de pontos diferentes, desfrutar do nosso show.
Infelizmente, depois do nosso segundo vôo um assobio agudo veio do topo da montanha e em um par de minutos, viu um funcionário do 
museu correndo em nossa direção. Respirando pesadamente, ele não podia dizer nada, mas "Pasaporte!" para o primeiro minuto. Ele pegou nossos 
passaportes e se ofereceu para caminhar de volta para o governo. Vale a pena dizer que Machu Picchu de segurança é muito bem organizado.
Todos os funcionários estavam em boa forma, atento, equipado com aparelhos de rádio e, aparentemente, nunca aceitar subornos.
Não tivemos escolha, mas para embalar e caminhar. Assim que peguei o helicóptero distante e colocá-lo no saco plástico, o oficial de segurança 
imediatamente agarrou-a de minhas mãos. Konstantin foi levado para a administração com a gente também. Eu sugeri que ele convenientemente 
"se perder" no caminho de volta, mas ele disse que não estava com medo dos problemas e iria resolver essa situação com a gente. Konstantin falava
 espanhol, então isso poderia ajudar na nossa negociação com as autoridades.
Nossa escolta cresceu à medida que descia. Nós caminhamos através de Machu Picchu em um comboio impressionante: três guardas de segurança
antes de nós, e três atrás de nós - direto para o chefe da polícia parque. Com a ajuda de uma das pessoas do museu chamado Marco, que mais 
uma vez contou a nossa história sobre o nosso projeto não tem fins lucrativos, sobre a falta de tempo para a obtenção de uma licença, e sobre 
disposto a pagar para a fotografia agora. Ditada por Marco, o Chef tem escrito um protocolo para cerca de uma hora e meia. Eles
questionaram-nos como conseguiu levar o equipamento através da segurança com uma atenção especial. Como se as pessoas viram-nos com um
dos guias, portanto, "por favor, diga-nos o seu nome". Dissemos-lhes que não sabemos nada de um guia, que levou o equipamento em nossas 
mochilas, e ninguém prestou atenção a ele. Profissionais de museus e chef de Polícia fingiram que acreditaram em nós.
Em seguida, eles convidaram o "engenheiro", que inspecionou nossas câmeras procurando fotos proibidas de famosos pontos turísticos do Peru.
Improvisando, fizemos uma nova lenda para os habitantes locais: só fez vôos de teste, e por isso não poderia fotografar Machu Picchu. É verdade,
o engenheiro não encontrou "criminosos" imagens em nossas câmeras. Mas, claro, a sessão de fotos inteiro estava escondido em Dima, não me 
pergunte onde :)
O nosso hotel check-out foi se aproximando. Dima pediu à polícia para deixar-nos ir e cuidar dela, e para minha surpresa eles concordaram. Eles
 só pediu para voltar mais tarde para assinar alguns papéis e recolher nossos equipamentos.
Cansado, mas feliz com a nossa vitória pouco fomos para embalar nossas coisas no hotel. No caminho, pensando que deveria ter deixado mais 
tempo para atirar Machu Picchu, Dima repente lembrou-se que tinha um dia extra antes de nossa partida de Cusco. No princípio, não pretende 
ficar nesta Céu Turista pouco e muito caro, mas depois de considerar todas as probabilidades decidimos repetir a nossa "assalto" da cidade.
A propósito, se você se atreve a passar mais uma noite no Sanctuary Lodge, você pode obter um desconto. Normalmente, os visitantes passam
 apenas uma noite aqui. Tivemos sorte que eles tinham vagas, por isso, recebeu um desconto de 30% para a segunda noite.
Depois do almoço decidimos ir fotografar a cidade do interior. Paramos pela delegacia e assinou o protocolo. Eles também nos pediu para selar
 nossas assinaturas com nossas impressões digitais de índice. Como peculiar. Eu levei meu helicóptero e trouxe-o de volta para o hotel.
Notícias sobre violadores russos do espaço aéreo espalhados em Machu Picchu como fogo. A partir desse momento cada trabalhador único 
museu sabia nossos rostos. Todo mundo sorriu para nós, cumprimentou-nos, e ao mesmo tempo assistimos nossas malas e nos de perto. 
Nós sorriu em resposta, tirou fotos ao nível do solo de Machu Picchu e procurou uma maneira de voar novamente. Até o final do dia, nós o
 encontramos.
Infelizmente, o nosso colega russo Konstantin não podia ficar por mais uma noite em Machu Picchu: a viagem tinha que continuar para Bogotá
(Colômbia). Em poucos dias, ele nos enviou uma mensagem de texto: ele foi roubado direita em uma rua na Colômbia, e assim sua câmera, 
sua mochila e todas as suas fotos tiradas no Peru foram embora.
Quanto a nós, decidimos voar nosso helicóptero na manhã desde o hotel. Oficialmente, o hotel foi localizado fora do território do museu, e - 
teoricamente, se voou muito alto - nós poderíamos fotografar toda a cidade.
Choveu a noite toda. Na parte da manhã uma grande nuvem estava bem na frente da nossa janela. Nossas chances de sucesso eram próximas 
de zero. Eu não vou começar a descrever evento nossa decepção. Bem, não havia outra escolha senão voltar para o museu.
Enquanto tiro Dima panorâmicas ao nível do solo, fiz um curto lapso de tempo: uma hora na vida da antiga cidade inca. O filme mostra a rapidez 
com que as mudanças climáticas; como as nuvens aparecem do nada e rapidamente se dissolver; como o vento muda seu curso. Um momento em 
que o sol brilha, e no momento seguinte ele está por trás das nuvens. 
Então, nós temos o nosso tempo bom finalmente. Claro, não havia nenhuma garantia, porque você não pode ver a cidade a partir do hotel, mas
 estavam dispostos a tentar, no entanto, em um desses intervalos curtos de sol.
Então eu fui para o quintal pouco na frente do nosso quarto de hotel e guiou o helicóptero no ar. Não tão alto, não mais de 100 metros. Isto
mediatamente atraiu a segurança, soprando apitos novamente. Sem prestar atenção a eles eu mudei a bateria e tirou mais alto que eu podia - o 
helicóptero era quase invisível no céu. Apitos tornou-se mais forte, mas eles estavam desamparados como estavam no território do museu, no
terraço, cerca de 50 metros acima de nós. Após o segundo vôo do sol foi embora. Nós nos mudamos dentro de nossos equipamentos, apenas no
caso. Ninguém que interessante veio para nos prender neste momento. Mais tarde eu tentei falar pessoas no posto de controle em deixar-me
voar a partir da estação de ônibus em frente ao posto de controle, mas eles me disseram que se eu tentar isso de novo, eles chamam a polícia.Então, 
tendo deixado o RC no hotel, decidimos subir topo da montanha segundo, onde a antiga cidade inca se deita ao pé das montanhas de ambos. A primeira
 montanha é chamado Huyana Picchu, a segunda - Machu Picchu, que é visitado pelos turistas e muito menos.
O caminho para esta montanha passa por sobre a elevação 500m. A trilha é feita de degraus de pedra. Todos os passos são contados: 1700!
Normalmente, o caminho leva uma hora e meia, mas passado cerca de duas horas a subir com as mochilas. Entramos no tempestade no
aminho e ficou encharcada e completamente.
O ponto de vista de Machu Picchu a partir do topo da montanha foi magnífico! É absolutamente vale a pena e esforço. Infelizmente, quase não
havia luz do sol sobre Machu Picchu. E depois a descida o tempo ficou ruim completamente: choveu e choveu até o escuro.
Voando nas montanhas em tal tempo é um suicídio, portanto, rapidamente lotado nosso equipamento, e foi para dizer adeus a Machu Picchu, o 
tesouro mais famoso do Peru. Viagens e novas aventuras fotográficas nos aguardava: Cusco - Lima - Santiago - Páscoa Ilhas. Mas esta é uma
história completamente diferente ...

História e fotografia por Stas Sedov e  Moiseenko Dmitriy


Vale a pena conhecer, faça um tour

http://www.airpano.com/files/Machu-Picchu-Peru/2-2