CIDADESPor | 16/06/2013 08:10
Encontro marca aniversário de grupo monlevadense
Divulgação / ArquivoFoto de 1997 em que o Coral Monlevade participava de uma cantata
O Coral Monlevade completa 50 anos no próximo dia 22. Para celebrar a data, o grupo promove o já tradicional “Encontro de Corais”. O evento será no Anfiteatro do Centro Educacional, às 19h30. Na ocasião se apresentam também os grupos monlevadenses Coral Arte das Artes, Coral ArcelorMittal Monlevade, Coral Família Alcântara e Coral da Escola Cônego Higino. Participam da comemoração ainda o Coral Madrigal Roda Viva (de Lafaiete) e o Coral da Unileste (Fabriciano).
As festividades serão estendidas até o dia 23, quando às 10h será celebrada missa na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, presidida pelo bispo emérito dom Lélis Lara, com participação do Coral Monlevade.
O Coral Monlevade foi fundado em 26 de maio de 1963, sob a regência de Luciano Lima, que depois de seis anos passou o comando para Vicente Soares. Em 1972, de novo sob a regência de Luciano, o Coral passou por grande apuro técnico, tornando-se um dos melhores do estado de Minas.
O Coral continuou as atividades por quase trinta anos. No entanto, a alta rotatividade de seus componentes aliada à ausência de recursos técnicos e financeiros para investir na renovação do quadro contribuíram com as frequentes interrupções de suas atividades, que foram paralisadas de vez em 2005, após curto período sob a regência de Andréia de Carvalho, integrante do mesmo como contralto
As festividades serão estendidas até o dia 23, quando às 10h será celebrada missa na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, presidida pelo bispo emérito dom Lélis Lara, com participação do Coral Monlevade.
O Coral Monlevade foi fundado em 26 de maio de 1963, sob a regência de Luciano Lima, que depois de seis anos passou o comando para Vicente Soares. Em 1972, de novo sob a regência de Luciano, o Coral passou por grande apuro técnico, tornando-se um dos melhores do estado de Minas.
O Coral continuou as atividades por quase trinta anos. No entanto, a alta rotatividade de seus componentes aliada à ausência de recursos técnicos e financeiros para investir na renovação do quadro contribuíram com as frequentes interrupções de suas atividades, que foram paralisadas de vez em 2005, após curto período sob a regência de Andréia de Carvalho, integrante do mesmo como contralto
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